quarta-feira, 24 de julho de 2019

Sarampo sempre causa manchas vermelhas? Veja todos os sintomas da doença

Pintas vermelhas no corpo são um sinal típico do sarampo, mas nem sempre elas aparecem claramente. Quais as outras manifestações do vírus?

mancha sintomas do sarampo

Via de regra, o sarampo se manifesta com o exantema, que são as manchas vermelhas pelo corpo. Mas outros sintomas podem surgir no curso da infecção – e, às vezes, essas lesões na pele nem aparecem claramente.
A ausência das pintas típicas da doença parece ser mais frequente entre quem só tomou uma dose da vacina. Cabe destacar que o recomendado são duas. Pessoas que receberam apenas uma injeção – ou que até tomaram a picada duas vezes, mas a primeira antes dos 12 meses de vida – possuem uma taxa de proteção menor (da ordem de 95%).
“Nesse público, quando o sarampo aparece, é mais atenuado e nem sempre provocará todos os sintomas”, explica Rosana Richtmann, infectologista do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo. “É importante saber disso, porque os pacientes podem ter manchas mais discretas, claras, ou nem isso”, completa.
A dose única da vacina tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) era aplicada até o início dos anos 2000. Isso significa que muita gente que acredita estar devidamente resguardada contra esse vírus na verdade se beneficiaria da dose de reforço.
São Paulo vive um surto de sarampo que enfim mobilizou a população de adultos jovens a buscar a vacina. Até agora, 484 casos foram confirmados no estado, 75% deles na capital. Acontece que mais da metade dos infectados estão entre 15 e 29 anos (alguns são até mais velhos).
É uma turma, portanto, com maior possibilidade de apresentar essas versões atípicas do sarampo.

Os outros sintomas do sarampo

O quadro começa com sinais pouco específicos: mal-estar, dor de cabeça, febre, nariz entupido e tosse. A fotofobia, sensibilidade extrema à luz, também pode dar as caras, assim como vermelhidão e incômodo nos olhos, o que se assemelha a uma conjuntivite.
As manchas só aparecem dias depois e começam geralmente na região posterior da cabeça, para em seguida descerem ao resto do corpo. Se você apresentar um quadro desses, vá ao pronto-socorro.
O mais importante é não deixar de comparecer aos postos de vacinação, seguir as recomendações das campanhas e manter a carteirinha em dia. Isso evita surtos de sarampo e de outras enfermidades.

Complicações do sarampo

Quem pega sarampo, ainda que de forma mais branda, espalha-o facilmente a outras pessoas desprotegidas. E, nelas, as consequências graves podem dar as caras.
“É o caso dos bebês menores de 1 ano, que estão mais sujeitos a complicações perigosas, como pneumonia e problemas no sistema nervoso central”, aponta Rosana. Pneumonia, surdez e até morte podem acontecer. Isso ocorre porque as defesas contra vírus dos pequenos são pouco desenvolvidas. Além disso, a vacina não é recomendada para eles.
Outros grupos, como gestantes e indivíduos com o sistema imunológico comprometido, também não podem tomar a vacina. Com isso, estão mais expostas às manifestações graves do sarampo se o pessoal que os cerca não recebeu as doses adequadamente.
Daí a necessidade de aderir às campanhas de vacinação e de seguir as recomendações do Ministério da Saúde.

O vírus é transmitido na ausência das manchas?

Mesmo cinco dias antes do surgimento das lesões na pele e cinco dias depois, o sarampo pode passar de um sujeito para outro. Aliás, ele se espalha pelo ar e é altamente contagioso.
“Em um avião com cem pessoas não vacinadas, 90 ficarão doentes se uma estiver com sarampo. Os passageiros do próximo voo também vão sofrer, porque o vírus fica no ar por até duas horas”, conclui Rosana.

Fonte: Revista saúde

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Toda a população pode se vacinar contra a gripe a partir de hoje

A imunização vai continuar enquanto durarem os estoques da vacina

vacina da gripe 2019
A partir desta segunda-feira (3), toda a população pode se vacinar contra a gripe, inclusive quem faz parte do público prioritário e que ainda não se vacinou. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacinação vai continuar enquanto durarem os estoques da vacina.
Até a última sexta-feira (31), quando terminou a campanha nacional, quase 80% do público prioritário foi vacinado, o que representa 47,5 milhões de pessoas. Os grupos prioritários tiveram entre os dias 10 de abril e 31 de maio para se vacinar com exclusividade.
Durante esse período, foram priorizados 59,4 milhões de pessoas, entre elas gestantes, puérperas, crianças entre 6 meses a menores de 6 anos, idosos, indígenas, professores, trabalhadores de saúde, pessoas com comorbidades, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade, além de profissionais de segurança e salvamento.
Até agora, seis estados já bateram a meta de 90%: Amazonas (98,5%), Amapá (98,5%), Pernambuco (93,6%), Espírito Santo (91,3%), Rondônia (90,4%) e Maranhão (90%). Os estados com menor cobertura são: Rio de Janeiro (63,7%), Acre (73%) e São Paulo (73,1%).
*Esse texto foi publicado originalmente pela Agência Brasil

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Dia Mundial das Doenças Raras: destaques sobre diagnóstico e tratamento

dia mundial das doenças raras 20 de fevereiroO 28 de fevereiro marca o Dia Mundial das Doenças Raras, uma data que SAÚDE aproveita para destacar notícias sobre muitos problemas negligenciados por aí


Dia Mundial das Doenças RarasPara não ficar de fora dessa campanha, a SAÚDE compilou várias notícias sobre o tema e a respeito de algumas dessas doenças raras para você se manter informado. Até porque esse conhecimento é vital na hora de diagnosticar e tratar um problema desses. Confira:


Para não ficar de fora dessa campanha, a SAÚDE compilou várias notícias sobre o tema e a respeito de algumas dessas doenças raras para você se manter informado. Até porque esse conhecimento é vital na hora de diagnosticar e tratar um problema desses. Confira:

Diagnóstico das doenças raras e medidas públicas

Doenças raras e tratamentos

Gostou do nosso compilado? Então continue acessando nosso site!, celebrado no 28 de fevereiro, tem o intuito de lançar luz sobre um conjunto de milhares de enfermidades comumente negligenciadas. Seus sintomas, muitas vezes confundidos com outros problemas ou simplesmente mal interpretados, afetam milhões de brasileiros. Pois é: embora cada uma atinja um pequena proporção de pessoas, juntas elas chegam a acometer mais de 10% da população, segundo algumas estimativas.

Fonte: Saúde editora Abril

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Exercícios durante o câncer: com supervisão, os resultados são melhores

O acompanhamento de pacientes oncológicos com um profissional durante os exercícios traz vantagens que vão além de uma maior segurança.


tratamento cancer com exercício
Mexer o corpo é bem-vindo tanto para a prevenção quanto para o tratamento do câncer. É isso que reforça a fisiatra Christina May Moran de Brito, coordenadora do Serviço de Reabilitação do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Mas o ideal é que os exercícios sejam feitos com orientação do médico e de profissionais da educação física”, avisa.
E não só por uma questão de segurança. Uma revisão de 66 estudos conduzida por cientistas de instituições holandesas, canadenses e australianas concluiu que a supervisão gera melhores resultados físicos e também aumento na qualidade de vida.
Fatores como prescrição mais exigente de atividades, acesso a feedback sobre o desempenho e atenção do professor são citados como possíveis motivos para os achados.
Segundo Christina, outro ponto é que o especialista pode dar apoio à medida que as necessidades surgirem no caminho. Nessa fase, amparo nunca é demais.

Como deve ser a supervisão do exercício contra o câncer

Na etapa do tratamento: o oncologista avalia continuamente a capacidade física e se há dor ou alterações na composição do corpo, no equilíbrio e no coração. A partir daí, ele e o profissional de educação física definem a intensidade e os tipos mais adequados de exercícios.
Após a remissão ou cura: “o ideal é que o paciente tenha aprendido seus limites na fase ativa do tratamento”, informa Christina. Aqui, a supervisão bem próxima ainda é necessária, mas pode ir diminuindo conforme a complexidade da doença se mostre menor.
Fonte: Revista saúde

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Manual do fígado em forma: como eliminar a gordura nesse órgão

Cada vez mais pessoas têm sido diagnosticadas com esteatose hepática, a gordura no fígado. Mas, seguindo alguns passos, dá para emagrecer o órgão


como eliminar gordura no fígado esteatose hepática
Estima-se que quase um terço da população brasileira sofra de esteatose hepática não alcoólica – popularmente conhecida como gordura no fígado. Esse problema pode desencadear doenças graves como cirrose e câncer. E, apesar da chateação não apresentar sintomas claros, existe solução.
Ajustes no estilo de vida são a melhor forma de evitar e tratar essa condição que não para de crescer. Nos tópicos abaixo, explicamos as atitudes que deixam o fígado magrinho e saudável.

1) A dieta

Não tem como fugir: o primeiro passo para salvar o fígado é se livrar do peso extra e da gordura que se acumula na barriga. Mas fique calmo que ninguém vai recomendar um emagrecimento drástico — o caminho é justamente o contrário. Uma revisão de estudos assinada por experts do Hospital Universitário de Tübingen, na Alemanha, e recém-publicada no prestigiado periódico The Lancet concluiu que cortar 5% do peso já reduz em 30% o volume de gordura na glândula.
Convenhamos: não é nada do outro mundo! Um cidadão com 90 quilos precisaria enxugar apenas 4,5 quilos para começar a desfrutar das benesses. “Mas o ideal mesmo é perder 10% do peso em um período de seis meses”, esclarece a hepatologista Liana Codes, do Hospital Português da Bahia, em Salvador.
O período mencionado pela médica tem sua razão de ser. Isso porque diminuir as medidas com muita rapidez é até perigoso para o fígado. “Dietas da moda e planos mirabolantes podem agravar um processo de inflamação no local”, alerta a nutricionista Wilza Peres, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
E quais mudanças à mesa são mais indicadas? A chave não está em vilanizar um ingrediente ou outro, mas, sim, apostar numa alimentação variada, com a participação de boas fontes de carboidratos e gorduras.
Outro assunto que ganhou os holofotes recentemente foi o papel da microbiota do intestino nessa história. Experimentos revelam que a estabilidade das bactérias que moram no sistema digestivo é fundamental para uma boa saúde hepática.
“E alimentos ricos em fibras prebióticas e princípios bioativos anti-inflamatórios, como frutas, legumes e verduras, ajudam a manter a integridade da mucosa intestinal e equilibrar essa comunidade de micro-organismos”, aponta a nutricionista Rosângela Passos, da Universidade Federal da Bahia.

Mudanças na alimentação sem radicalismos

Carboidratos: Priorize aqueles que são integrais. Raízes, caso da mandioca e do inhame, são uma boa pedida. Os carboidratos simples, como o pão branco e a batata, pedem moderação.
Gorduras: As poli-insaturadas, presentes no abacate, nas castanhas e nos peixes, são bem-vindas. Enquanto isso, atenção com a versão saturada, de queijos amarelos e carnes vermelhas.
Probióticos: Iogurtes e leites fermentados cheios de bactérias do bem mantêm o equilíbrio da microbiota intestinal, que está relacionada a um funcionamento correto do fígado.
Frutose: Saíram notícias por aí dizendo que o açúcar das frutas era o vilão por trás da esteatose. Calma lá: esses alimentos são ricos em fibras e, numa dieta diversificada, só trazem benefícios.
Álcool: Melhor pegar leve. Por mais que as bebidas não sejam diretamente culpadas pelo estoque de gordura nessa região, elas podem causar prejuízos adicionais.

2) Atividade física

“Não adianta só mudar a alimentação. O emagrecimento será mais preponderante se aliado a exercícios”, garante a hepatologista Maria Lucia Gomes Ferraz, da Universidade Federal de São Paulo. Muito além de acelerar a perda de peso, fazer um esporte com regularidade traz ganhos diretos ao fígado.
Um estudo realizado na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, atesta que mexer o corpo traz três vantagens principais: aliviar a resistência à insulina, aumentar a queima de triglicérides estocados e prevenir danos aos hepatócitos, o primeiro capítulo no desenvolvimento de cirrose e câncer. “Em resumo, trata-se de uma estratégia terapêutica comprovada para melhorar a esteatose”, escrevem os autores americanos.
Esses efeitos não se limitam somente ao momento do suadouro. “Após a atividade física, para repor o estoque de energia dentro dos músculos, é preciso usar o excedente guardado no fígado”, destrincha a professora de educação física Carla Giuliano Montenegro, do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista.
Mas será que existe alguma modalidade que potencializaria todas essas vantagens? “Por muito tempo se acreditou que os exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida e ciclismo, eram os mais indicados. Hoje sabemos que os treinos de força, caso da musculação, também são importantes”, ensina Carla. Cumprir a meta da Organização Mundial da Saúde de fazer 150 minutos de exercícios durante a semana já é suficiente.
Mas nada de exageros, estamos combinados? A intensidade varia entre leve e moderada. Em termos práticos, isso significa conseguir falar um pouco sem perder totalmente o fôlego nas práticas aeróbicas e, no fortalecimento da musculatura, fazer de oito a 12 repetições nos movimentos — sempre com a orientação de um professor.

O efeito dos exercícios

Aeróbicos: Caminhada, corrida, natação e bicicleta são ótimas maneiras de aplacar o excesso de peso — passo fundamental na luta contra a esteatose.
Resistência: Trabalhar os músculos na academia melhora a resistência à insulina e movimenta o estoque de gordura acumulada lá no fígado.

3) O tratamento para gordura no fígado com remédios

Ainda não inventaram um comprimido ou uma injeção capazes de frear a esteatose hepática. Isso não quer dizer, porém, que alguns remédios não possam ser prescritos. “Eles não atuam no problema em si, mas ajudam nos casos de esteato-hepatite para conter a inflamação”, explica a hepatologista Carla Matos, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
As duas opções mais utilizadas são a vitamina E, suplemento de ação antioxidante, e a pioglitazona, que diminui as taxas de açúcar. “Além disso, é importante realizar o tratamento de outras condições comuns nesses pacientes, como o diabetes, a hipertensão e o colesterol elevado”, ressalta a hepatologista Tarsila Ribeiro, da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
A decisão de iniciar qualquer terapia medicamentosa deve sempre partir do profissional de saúde, que vai determinar a dosagem e o tempo de uso. Aliás, a falta de alternativas nas drogarias faz com que centros de pesquisa e laboratórios farmacêuticos invistam pesado nessa área.
De acordo com o site ClinicalTrials.Gov, um registro global de ensaios clínicos mantido pelo Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, existem 258 testes de novos fármacos contra a esteatose acontecendo neste exato momento. Alguns deles agem na resistência à insulina, um dos fatores que dão início ao quadro, enquanto outros atuam diretamente nos hepatócitos.
Pelo menos nas fases primárias de estudo, as substâncias candidatas conseguiram estancar a evolução do problema. “Esperamos que novidades sejam lançadas nos próximos cinco anos”, estima o médico Paulo Lisboa Bittencourt, presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia.
Agora, mesmo a pílula mais moderna nunca vai substituir um estilo de vida saudável. O fígado sabe bem disso.

Tratamentos disponíveis — e os que podem ser aprovados em breve

Pioglitazona: Baixa a quantidade de açúcar na circulação.
Vitamina E: Administrada por meio de cápsulas, tem efeito antioxidante.
Vitamina D: Há indícios de que a suplementação traria algumas melhoras.
Empaglifozina: Também retira um monte de glicose do organismo.

Fonte: Revista saúde

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

8 Dicas de Alimentação Após os Excessos da Ceia

Ah, o Natal! Reunião em família, presentes, descontração, alegria e, claro, uma maravilhosa e farta ceia natalina, com muitos pratos maravilhosos, como os tradicionais peru, panetone, rabanada, doces... E com tanta fartura e tanta comida gostosa, é normal exagerarmos um pouco ou até muito na comida! É o chamado "olho maior que a barriga". Mas tudo bem, afinal o Natal só acontece uma vez por ano!
Pensando na sua saúde e bem-estar, separamos aqui algumas ótimas dicas se você costuma exagerar na ceia. São dicas simples, que certamente serão muito úteis para que você se recupere da comilança e esteja recuperado para se preparar para o ano-novo. Confira!

1. Iogurte

Mesmo que não esteja se sentindo bem e com pouco apetite de manhã, faça um esforço e coma uma porção, mesmo que pequena, de iogurte com mirtilos. Opte por uma porção pequena, para não sobrecarregar ainda mais o seu estômago. O iogurte contém lactobacilos vivos, uma bactéria saudável que ajuda a limpar o estômago e o intestino, evitando possíveis inflamações que podem surgir por causa do excesso de açúcar e álcool. Se puder, opte pelo iogurte grego, pois é mais rico em lactobacilos e mantém a saciedade por mais tempo.
iogurte ajuda a recuperar de ressaca e excessos gastronômicos
2. Chá-verde
Se precisa de uma energia extra na manhã seguinte depois do Natal, o chá-verde é uma boa opção. Rico em antioxidantes, este chá pode prevenir danos no estômago causados pelo excesso de comidas pesadas. Além disso, ajuda a estabilizar o nível de açúcar no sangue - muito importante para quem abusou de doces e bebidas alcoólicas.
chá-verde é uma boa alternativa para quem exagerou na ceia de Natal
3. Omelete com espinafre ou tomate
Além de riquíssimo em proteína, o ovo contém um aminoácido chamado cisteína, que elimina as toxinas do álcool, como o etanal. Ao comer ovos, essa toxina é eliminada através da urina. Quanto aos legumes, pode preparar o omelete com espinafre ou tomates - ambos ajudam a melhorar a digestão. E deixe de lado a manteiga, o queijo e o bacon.
omelete light com espinafre ou tomate é uma boa opção após excessos da ceia de Natal
4. Banana
Para quem exagerou nas bebidas alcoólicas, a banana pode ajudar na recuperação, pois é rica em minerais e ajuda a reidratar. O alto índice alto de potássio contido na fruta também é bom para quem consumiu muito sal, evitando problemas que podem surgir posteriormente, como pressão alta.
comer bananas é bom para recuperar após exageros na ceia de Natal
5. Aveia
Uma boa dica para quem acorda enjoado após o excesso de comida. Uma porção de aveia logo pela manhã ajuda a eliminar enjoos e indisposições, pois é rica em fibra. O ideal é consumi-la com um pouco de iogurte ou com peras picadas, uma fruta ótima, rica em fibras e que ajuda a regular o intestino.
aveia é bom para se recuperar após excessos da ceia de Natal
6. Frutas
Uma ótima sugestão para quem precisa se reidratar e não consegue ingerir líquido. Frutas ricas em água são uma ótima opção, pois além de ajudar a hidratar, ainda podem repor vitaminas e minerais e colaborar na digestão. Laranja, pêssego, melancia e morangos são algumas que você pode consumir no dia seguinte à comilança.
Frutas ricas em água ajuda a recuperação após excessos da noite de Natal
7. Chá de gengibre
Para quem acordou se sentindo muito inchado, com cólicas, gases e mal estar causado pela indigestão, o chá de gengibre é a melhor receita. O gengibre atua como antiespasmódico, ou seja, ajuda a relaxar os músculos, inclusive os músculos do aparelho digestivo, e pode acabar com gases e dores intestinais.
chá de gengibre é excelente para se recuperar após excessos do Natal
8. Água
Claro que a água não poderia ficar de fora. Ela é primordial, fundamental e essencial após uma noite de excessos, seja comida, bebida ou os dois juntos. É importante tomar muita água para reidratar o organismo e eliminar toxinas que ficam no organismo. Além disso, faz uma grande limpeza pelo sistema digestivo, e ajuda a eliminar problemas como gases e indigestão.
Beber muita água é importante para quem exagerou na ceia de Natal

Fonte: Revista saúde

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Zika pode provocar infertilidade em homens, segundo estudo brasileiro

zika causa infertilidadeUm trabalho encontrou alterações no esperma de homens infectados com esse vírus - e sugere que esse estrago seria duradouro


Um novo estudo brasileiro sugere que a infecção pelo vírus zika também traz complicações para os homens. Segundo a pesquisa, liderada pela infectologista Vivian Avelino-Silva, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), essa infecção pode causar infertilidade.
Quatorze homens infectados pelo vírus em 2016 participaram da pesquisa. Cinco fizeram o exame de espermograma e, em quatro, os resultados ficaram fora dos parâmetros de normalidade estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
“Isso sugere que pode existir um efeito de infecção por zika que a gente ainda não conhecia, que é uma alteração prolongada, talvez até permanente, de infertilidade entre os homens”, disse Vivian, em entrevista à Agência Brasil.
No entanto, o estudo deve ser visto com cautela, porque ainda não é conclusivo. A cientista destacou que o número de voluntários era pequeno e que a equipe não tinha exames desses cinco homens antes da infecção para comprovar que a alteração foi feita pelo zika.
“Mas já existem estudos em animais que sugerem resultados semelhantes. Achamos que o trabalho é importante para que seja feito um estudo com um número maior de homens”, ressaltou a médica.
Fonte: Revista saúde