terça-feira, 28 de maio de 2013

Gripe - Quais foram as maiores pandemias de gripe?

Descrita pelo médico grego Hipócrates em 412 a.C., a doença dá as caras quando o inverno chega.
As maiores epidemias se concentram nos últimos séculos, época com mais registros e formas de tratamento. Confira o top 5 da influenza.
 
Metamorfose ambulante

O vírus vive se modificando, estratégia para não entrar em extinção. Os laboratórios precisam produzir vacinas diferentes baseadas nos tipos de micro-organismo que mais apareceram no inverno anterior. Assim, fabricam imunizantes capazes de proteger a saúde, sobretudo dos grupos de risco: crianças, idosos e grávidas.

H1N1

H - Inicial de hemaglutinina, proteína encarregada de aderir o vírus às células de seu hospedeiro.
N - Outra proteína, a neuraminidase, que lança o material genético do influenza para as células.
Os números demarcam a família, ou cepa, à qual pertence aquele tipo específico de gripe.

Alertas da Organização Mundial da Sáude 

A entidade elabora uma escala sobre a gravidade dos surtos

1 O micro-organismo da influenza está circulando entre animais, mas não afeta seres humanos.

2 A gripe animal infecciona homens e mulheres e é uma ameaça em potencial.

3 A doença aparece em casos esparsos, mas não é transmitida com facilidade entre pessoas.

4 Já causa crises em comunidades. Esse estágio revela que a situação é grave.

5 Afeta grupos de dois ou mais países. A pandemia é questão de tempo.

6 O problema é detectado em mais de um continente. Esse é o nível máximo de alerta.

E a gripe aviária?
O H5N1, manchete em 1997 e 2004, matou cerca de 300 pessoas, número bem abaixo dos outros surtos. A doença passou pelo Sudeste Asiático, Europa e África e, para frear sua proliferação, 1,5 milhão de aves foram mortas só em 1997. Ainda é motivo de muita preocupação. Lavar bem as mãos é uma forma simples e eficiente de prevenir o problema.

Top 5 da influenza

O primeiro surto com registros históricos começou em Bukhara, atual Uzbequistão, e se espalhou com grande rapidez. Em três meses, já passeava pela Europa, Ásia, África e América, causando crises de pneumonia e febre. No Brasil, sobrou até para o imperador: d. Pedro II (1825-1891) penou com o vírus da terra de Tolstói e Dostoiévski. Até 1,5 milhão de mortos em 1889-1890
 
Gripe russa - Vírus: H2N2
O primeiro surto com registros históricos começou em Bukhara, atual Uzbequistão, e se espalhou com grande rapidez. Em três meses, já passeava pela Europa, Ásia, África e América, causando crises de pneumonia e febre. No Brasil, sobrou até para o imperador: d. Pedro II (1825-1891) penou com o vírus da terra de Tolstói e Dostoiévski. Até 1,5 milhão de mortos em 1889-1890
Acredita-se que ela surgiu nos Estados Unidos, que não divulgaram a informação. Os ianques estavam na Primeira Guerra Mundial e censuravam dados que pudessem enfraquecer seu Exército. A neutra Espanha noticiou o fato e, por isso, ficou conhecida como o berço do perrengue. Relatos dão conta que as pessoas acordavam bem de saúde e morriam ao final do dia. No Brasil, até o presidente eleito Rodrigues Alves (1848-1919) faleceu  por causa da moléstia. Até 100 milhões de mortos em 1918-1919.
 

Gripe espanhola - Vírus: H1N1

Acredita-se que ela surgiu nos Estados Unidos, que não divulgaram a informação. Os ianques estavam na Primeira Guerra Mundial e censuravam dados que pudessem enfraquecer seu Exército. A neutra Espanha noticiou o fato e, por isso, ficou conhecida como o berço do perrengue. Relatos dão conta que as pessoas acordavam bem de saúde e morriam ao final do dia. No Brasil, até o presidente eleito Rodrigues Alves (1848-1919) faleceu por causa da moléstia. Até 100 milhões de mortos em 1918-1919.
Desenvolveu-se no norte da China e avançou para Ásia, Oceania, África, Europa e Estados Unidos. Alastrou-se mundo afora em dez meses, principalmente por terra e mar. Como a tecnologia médica estava mais avançada em relação à epidemia anterior, foi possível detectar o agente com rapidez e trabalhar em  novas soluções, como as vacinas. Infelizmente, não foram fabricados imunizantes em quantidade suficiente e o número de  mortes foi bem alto. Até 2 milhões de mortos em 1957-1958.
 
 
Gripe asiática - Vírus: H2N2
 
Desenvolveu-se no norte da China e avançou para Ásia, Oceania, África, Europa e Estados Unidos. Alastrou-se mundo afora em dez meses, principalmente por terra e mar. Como a tecnologia médica estava mais avançada em relação à epidemia anterior, foi possível detectar o agente com rapidez e trabalhar em novas soluções, como as vacinas. Infelizmente, não foram fabricados imunizantes em quantidade suficiente e o número de mortes foi bem alto. Até 2 milhões de mortos em 1957-1958.
 
 
Transmitida por aves, sobretudo as criadas soltas e sem higiene, provocava febre alta, cansaço e dor nas articulações. Com uma progressão rápida e avassaladora, matou muita gente em pouco tempo, sobretudo em Hong Kong, origem da pandemia, e nos Estados Unidos, onde quase 34 mil pessoas sucumbiram a ela. O mundo caminhava a passos largos para a globalização e o maior número de voos internacionais ajudou na transmissão do ser microscópico. Até 3 milhões de mortos em 1968-1969.
 
 

Gripe de Hong Kong - Vírus: H3N2

Transmitida por aves, sobretudo as criadas soltas e sem higiene, provocava febre alta, cansaço e dor nas articulações. Com uma progressão rápida e avassaladora, matou muita gente em pouco tempo, sobretudo em Hong Kong, origem da pandemia, e nos Estados Unidos, onde quase 34 mil pessoas sucumbiram a ela. O mundo caminhava a passos largos para a globalização e o maior número de voos internacionais ajudou na transmissão do ser microscópico. Até 3 milhões de mortos em 1968-1969.
No México, o vírus sofreu uma mutação e começou a infectar humanos - antes estava restrito aos suínos. Bem parecida com a gripe espanhola, vitimou muitos jovens que, por geralmente terem uma vida social agitada, correm maior risco de se contaminar. 17 mil mortos em 2009-2010.
 
Gripe suína - Vírus H1N1

No México, o vírus sofreu uma mutação e começou a infectar humanos - antes estava restrito aos suínos. Bem parecida com a gripe espanhola, vitimou muitos jovens que, por geralmente terem uma vida social agitada, correm maior risco de se contaminar. 17 mil mortos em 2009-2010.

Fonte: Revista saude - editora abril

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Estresse pode roubar 2 horas do seu dia

As preocupações do cotidiano afetam a saúde e até a maneira como aproveitamos o tempo.


Um levantamento recém-divulgado pelo instituto Benenden, na Inglaterra, aponta que a tensão da vida moderna rouba até duas das 24 horas do dia. A hipótese dos autores para explicar o déficit no cronômetro é a de que esse período seria gasto pensando em problema se na luta para pegar no sono. Além disso, o trabalho revelou dados preocupantes sobre os britânicos: em média, eles enfrentam dificuldade para dormir por causa das chateações durante seis noites por mês. E 45% dos 2 mil entrevistados admitiram que o estresse atrapalhou diretamente a sua saúde. “Quando provocado pela respostado organismo a estímulos orgânicos, ele faz bem para o corpo”, pondera o psicólogo José Roberto Leite, da Universidade Federal de São Paulo. ”No entanto, se for contínuo e de natureza psicológica, o estresse pode facilitar o aparecimento de doenças cardiovasculares e reduzir a resposta do nosso sistema imune.”



Causas – o que provoca mais apreensão, segundo a pesquisa:
• sobrepeso
• Problemas financeiros
• Insegurança no emprego
• casa em mau estado
• Vida sexual ruim
• Problemas familiares
• Vício
• Dirigir
• saúde dos filhos
• Bicho de estimação doente


Consequências – corpo prejudicado
• Hipertensão
• Úlcera no estômago
• Infecções oportunistas
• Fraco desempenho no trabalho
• consumo exagerado de álcool


Fonte: Revista saúde - editora abril

terça-feira, 14 de maio de 2013

SQS: Quais as diferenças entre os tumores benigno e maligno?

como mutações no DNA definem o tipo e a gravidade do problema.


O crescimento anormal de células pode ter muitos causadores. Geralmente, eles são divididos em três categorias: os agentes biológicos, caso de bactérias e vírus, os agentes químicos, como o cigarro ou o contato com um produto tóxico, e os agentes físicos, a exemplo do excesso de exposição à luz solar.

 

Tumor benigno

Os mais recorrentes - lesões na pele, pólipos intestinais, fibromas de mama, de órgãos ginecológicos e de próstata.
Metamorfose vagarosa -
Uma pequena mutação no código genético faz a célula se multiplicar mais do que deveria, dando origem a uma massa tumoral. Essa falha não chega a ser muito grave, uma vez que o desenvolvimento do tumor se dá por expansão e segue um ritmo mais lento.


 
 Quase camufladas - A maioria dos tumores benignos fica restrita a uma cápsula fibrosa, que impede a propagação desordenada desse amontoado de células defeituosas. Formam-se, então, protuberâncias, mas que não guardam muita diferença em relação ao tecido sadio.
Rápido e preciso -
Cirurgias costumam ser feitas para retirar o tumor. O médico o extrai junto a um pedaço do órgão não atingido em volta. Como ele não tem a capacidade de se espalhar, o tratamento é mais tranquilo e a operação resolve a maioria dos casos.


 

Tumor Maligno

Tumores mais recorrentes - Pele, mama, colo uterino, pulmão e próstata.
Nasce um câncer -
Genes designados para consertar danos no DNA e frear um surgimento de tumores falham, permitindo que uma célula anormal se reproduza. Essa unidade problemática passa a se replicar em alta velocidade e, com o tempo, brotam vasinhos que nutrem o tumor.


 
Espírito aventureiro - Os tumores malignos, de núcleo de formado, possuem a habilidade de invadir outros órgãos. Chamado de metástase, o processo acontece quando uma dessas células cai na corrente sanguínea ou nos vasos linfáticos e viaja pelos rincões do organismo.
Ataque generalizado -
Os oncologistas fazem uso da quimioterapia e da radioterapia, tratamentos bem agressivos, para mataras células cancerosas que já escaparam da formação inicial. Dependendo do caso, um procedimento cirúrgico é realizado para tirar as áreas maiores tomadas pela doença.


 Fonte: Revista saude

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Benefícios da saúde com Pilates


O número de sessões de Pilates tem expandido em estúdios especializados, clubes de saúde, e hospitais.
Devido a sua natureza multi-muscular, o método é eficaz. Exatamente o que aquele que se exercita neste milênio quer e precisa. Um estudo em como os movimentos de Pilates como o Hundred, o Roll-Up, o Double Leg Stretch, Criss Cross e Teaser comparam com o básico Gym Crunch ilustra a eficiência em praticar Pilates. Segundo relatado pela pósdoutoranda Michele Olson, FACSM com Carrie Myers Smith no artigo, “Exercícios Pilates: Lições de Laboratórios”, descobriu-se que os movimentos Pilates, com exceção do Hundred, eram mais eficientes do que o Gym Crunch (em porcentagens significativas) para estimular um aumento dos músculos, saídas máximas em termos do Abdominal Reto e Oblíquo Externo.
Também é significante que os autores se referem a importância de modificar alguns dos movimentos, como o Teaser e o Roll Up, para reduzir o risco de lesão na parte inferior da coluna e nos flexores do quadril. Essa pesquisa mostra que Pilates pode ser eficiente para treinar a tônica abdominal, mas que isso não é o resultado mais importante praticando Pilates regular e corretamente.
Um dos benefícios chave é visto na área de dor/lesão da coluna lombar, uma das condições mais debilitadas da sociedade moderna e uma causa comum nas consultas a médicos e de dias em que se perde o trabalho. Um estudo na Universidade Atlântica da Flórida, Graves, S., et al. 2005, “A influência dos exercícios de solo baseados em Pilates na dor crônica da parte inferior da coluna”, produzida na data de interesse. Ele relatou sobre um grupo de idade entre 46 e 52 anos que praticava exercício de solo Pilates duas vezes por semana, e um grupo controlado da idade entre 34 e 43 anos que não praticavam o método.
Todos tinham experimentado dor na parte inferior das costas anteriormente. Os resultados indicaram que aqueles que praticaram Pilates ganharam fortalecimento muscular na parte inferior das costas, desenvolveram sua flexibilidade e amplitude de movimento. Também havia uma mudança significativa na composição do corpo naqueles que praticavam Pilates. O grupo teve redução de gordura corporal! Os pesquisadores rapidamente disseram que precisavam realizar mais estudos para descrever o quão eficiente Pilates poderia ser para ajudar nos problemas da parte inferior das costas.
 
Fonte: Revista Pilates