O Instituto Agronômico de Campinas (IAC) acaba de apresentar uma nova variedade da oleaginosa.Ela sobressai em relação à original por
contar com 40% a mais de ácido oleico, um tipo de gordura
monoinsaturada. “Esse nutriente ajuda a reduzir as taxas de
triglicérides e aumentar as do colesterol HDL, que é benéfico para a
saúde”, conta Ignácio José de Godoy, pesquisador do IAC.
Há
outra vantagem: o prazo de validade é maior. Para ter ideia, enquanto a
vida de prateleira da oleaginosa comum varia entre quatro e seis meses,
a do amendoim cheio de ácido oleico chega a um ano. Só o sabor
permanece igualzinho. Para tirar a prova, Godoy conta que precisamos
esperar cerca de dois anos até o produto aparecer nas gôndolas.
Fonte: Revista saude - editora abril
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