A
conclusão veio após exames detectarem o agente infeccioso no sangue e
em outros tecidos do organismo de um bebê que nasceu com a malformação.
Neste sábado (28), a teoria que liga o crescente número de casos de microcefalia no Nordeste ao vírus zika foi confirmada. A
comprovação veio após o Instituto Evandro Chagas (órgão do ministério
localizado em Belém, no Pará) divulgar os resultados de exames
realizados em um bebê que nasceu com a malformação cerebral no Ceará. Em
amostras de sangue e outros tecidos, foi detectada a presença do agente
infeccioso, que é transmitido pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito que carrega o vírus da dengue. "Essa é uma situação inédita na pesquisa científica mundial", diz o Ministério da Saúde (MS), em nota.
Nas últimas semanas, o elo entre o zika e os casos de microcefalia
tem chamado a atenção de médicos e cientistas do mundo todo. Os últimos
dados do boletim epidemiológico do MS apontam que, até o dia 28 de
novembro, foram identificados 1 248 casos da malformação em bebês, sendo
646 só em Pernambuco. Para efeito de comparação, o número total de
notificações no país em 2014 foi de 147.
O ministério propõe que as investigações continuem a fim de
esclarecer questões como a transmissão do vírus, a sua atuação no
organismo humano, a infecção do feto e o período de maior
vulnerabilidade para a gestante. Até agora, sabe-se que o risco é maior
quando a mulher é infectada no primeiro trimestre da gravidez.
Prevenção
É aconselhável que as gestantes se protejam usando repelentes e
vestindo calças compridas e roupas de mangas longas, por exemplo. No
entanto, a melhor forma de se prevenir contra o zika é combatendo o
mosquito transmissor. As medidas implicam acabar com focos de acúmulo de
água, que são propícios para a criação do inseto. Isso inclui não
juntar água em locais como latas, embalagens, pneus velhos, vasos de
plantas, caixas d’água e lixeiras.
Fonte: Revista saúde
A
conclusão veio após exames detectarem o agente infeccioso no sangue e
em outros tecidos do organismo de um bebê que nasceu com a malformação.
Neste sábado (28), a teoria que liga o crescente número de casos de microcefalia no Nordeste ao vírus zika foi confirmada. A
comprovação veio após o Instituto Evandro Chagas (órgão do ministério
localizado em Belém, no Pará) divulgar os resultados de exames
realizados em um bebê que nasceu com a malformação cerebral no Ceará. Em
amostras de sangue e outros tecidos, foi detectada a presença do agente
infeccioso, que é transmitido pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito que carrega o vírus da dengue. "Essa é uma situação inédita na pesquisa científica mundial", diz o Ministério da Saúde (MS), em nota.
O ministério propõe que as investigações continuem a fim de esclarecer questões como a transmissão do vírus, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e o período de maior vulnerabilidade para a gestante. Até agora, sabe-se que o risco é maior quando a mulher é infectada no primeiro trimestre da gravidez.
Prevenção
É aconselhável que as gestantes se protejam usando repelentes e vestindo calças compridas e roupas de mangas longas, por exemplo. No entanto, a melhor forma de se prevenir contra o zika é combatendo o mosquito transmissor. As medidas implicam acabar com focos de acúmulo de água, que são propícios para a criação do inseto. Isso inclui não juntar água em locais como latas, embalagens, pneus velhos, vasos de plantas, caixas d’água e lixeiras.
Fonte: Revista saúde
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