A
Fundação Oswaldo Cruz acaba de anunciar que concluiu, em conjunto com
outras instituições brasileiras, uma pesquisa que mostra, pela primeira
vez, o potencial do vírus zika se replicar na saliva de seus portadores.
A novidade chama atenção, uma vez que talvez - e só talvez, como
falaremos mais pra frente -, esse agente infeccioso seja capaz de se
espalhar através de beijos, espirros, compartilhamento de copos e por aí
vai.
A notícia é séria e, sim, preocupante. Mas sem alarmismo. Segundo os pesquisadores, ainda não se sabe se o zika conseguiria, uma vez expelido pela saliva e dentro do corpo de outra pessoa, provocar todas suas repercussões clássicas. Não se sabe, por exemplo, se ele sobreviveria em um ambiente ácido como o estômago, se conseguiria entrar nas vias aéreas e mesmo se teria capacidade de, por meio de um machucado na boca, cair diretamente na corrente sanguínea e começar a provocar estragos.
De qualquer modo, o presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Gadelha, recomenda algumas medidas preventivas às gestantes. Entre elas estão evitar grandes aglomerações (lembre-se que estamos às vésperas do Carnaval) e não beijar, compartilhar copos ou ficar próximo de pessoas com sintomas do zika. Para quem não sabe, estamos falando de prurido, manchas vermelhas pelo corpo, febre baixa, enjoo.
Os cientistas ainda ressaltam que o potencial da transmissão aérea não foi avaliado. O que isso quer dizer? Ora, mesmo se for comprovado que o zika infecta as pessoas através da saliva, não sabemos se essa via de transmissão é comum ou, digamos, potente. Talvez a possibilidade de um sujeito sofrer com zika por causa desse tipo de transmissão seja raríssimo.
Atualmente, os especialistas seguem reforçando a importância de manter os cuidados com o Aedes Aegypti. A transmissão por meio desse mosquito é mais do que certa e demanda cuidados como eliminar reservatórios de água parada em todas as casa.
A notícia é séria e, sim, preocupante. Mas sem alarmismo. Segundo os pesquisadores, ainda não se sabe se o zika conseguiria, uma vez expelido pela saliva e dentro do corpo de outra pessoa, provocar todas suas repercussões clássicas. Não se sabe, por exemplo, se ele sobreviveria em um ambiente ácido como o estômago, se conseguiria entrar nas vias aéreas e mesmo se teria capacidade de, por meio de um machucado na boca, cair diretamente na corrente sanguínea e começar a provocar estragos.
De qualquer modo, o presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Gadelha, recomenda algumas medidas preventivas às gestantes. Entre elas estão evitar grandes aglomerações (lembre-se que estamos às vésperas do Carnaval) e não beijar, compartilhar copos ou ficar próximo de pessoas com sintomas do zika. Para quem não sabe, estamos falando de prurido, manchas vermelhas pelo corpo, febre baixa, enjoo.
Os cientistas ainda ressaltam que o potencial da transmissão aérea não foi avaliado. O que isso quer dizer? Ora, mesmo se for comprovado que o zika infecta as pessoas através da saliva, não sabemos se essa via de transmissão é comum ou, digamos, potente. Talvez a possibilidade de um sujeito sofrer com zika por causa desse tipo de transmissão seja raríssimo.
Atualmente, os especialistas seguem reforçando a importância de manter os cuidados com o Aedes Aegypti. A transmissão por meio desse mosquito é mais do que certa e demanda cuidados como eliminar reservatórios de água parada em todas as casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário